fatchafun

porque quem quer saber sabe...quem n quer sabe na mm... este será o fatchafun das vossas vidas...um fatchafun k tem, terá e pa kem kiser teve... uma componente pedagogica »»»sp a aprender»»» e lúdica »»»always bombating»»»...

10 junho, 2006

EremitA

Hermit


Um ermita simboliza o isolamento, restrição, afastamento. O ermita isola-se para descobrir o conhecimento que o rodeia, na natureza, por exemplo, e também para se autoconhecer. O aspecto fundamental é que necessita de cortar os laços (temporariamente ou não) com a sociedade que o rodeia.

Também eu me sinto assim às vezes...a necessidade constante de estar sempre ligada a algo ou alguém (família, amigos, whatever...) convoca o meu ser mais eremita...querer viver o meu espaço, as minhas coisas, as minhas histórias...ter saudade do que me envolve diariamente...é bom!

Aprender a avaliar as coisas...a ponderar as alternativas...criar soluções e reconhecer expectativas...esta sou eu. Aquela que depois de muitas pendências, encontros e desencontros, entende que “...algumas histórias foram interrompidas a meio. Essas histórias tornam-se mais presentes e, enquanto não encerrarmos um capítulo, não podemos partir para outro...

Por isso é tão importante deixar certas coisas irem embora. Soltar. Desprender-se. As pessoas precisam de compreender que ninguém está a jogar com cartas marcadas, às vezes ganhamos e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam o seu esforço, que descubram o seu génio, que entendam...Encerre ciclos. Não por orgulho, por incapacidade ou por soberba, mas porque aquilo simplesmente já não se encaixa na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda o pó. Deixe de ser quem era e transforme-se em quem é” (Paulo Coelho, in O Zahir).